(Foto: Reprodução/Instagram)
A recém-eliminada do 'Big Brother Brasil', Adélia contou ao jornal Extra, desta quinta-feira (10), que vai diminuir suas próteses de silicone. A moça, que tem 400 ml de silicone em cada nádega, disse que pretende reduzir os implantes de R$ 15 mil pela metade.
"Não posso simplesmente retirar as próteses porque vai ficar deformado. Por isso, pretendo colocar 200ml em cada lado. Só tenho que ter tempo para fazer isso. O pós- operatório é muito complicado. São 60 dias de repouso absoluto. Só posso deitar de bruços, não posso dirigir…", explicou ela à publicação. Dentro da casa, Adélia já tinha dito que tinha se arrependido das próteses.
A ex-sister de 36 anos garantiu ainda que não tem celulites no bumbum e que não sofre para encontrar roupas que se 'encaixem' nos atributos. "Uso muita roupa de tecido que estica bastante, inclusive as calças jeans", ressaltou.
Adélia afirmou ainda que as formas voluptuosas atraem os olhares e a curiosidade não só de homens, mas como das mulheres. Ela relatou, no entanto, que lida bem com todo tipo de assédio. ''Por onde eu passo, acontece. Não me incomodo, acho divertido. Geralmente as mulheres pedem para colocar a mão. Elas elogiam bastante. Eu recebo cantada de ambos os sexos, mas nunca me senti violentada", acrescentou.
"Não posso simplesmente retirar as próteses porque vai ficar deformado. Por isso, pretendo colocar 200ml em cada lado. Só tenho que ter tempo para fazer isso. O pós- operatório é muito complicado. São 60 dias de repouso absoluto. Só posso deitar de bruços, não posso dirigir…", explicou ela à publicação. Dentro da casa, Adélia já tinha dito que tinha se arrependido das próteses.
A ex-sister de 36 anos garantiu ainda que não tem celulites no bumbum e que não sofre para encontrar roupas que se 'encaixem' nos atributos. "Uso muita roupa de tecido que estica bastante, inclusive as calças jeans", ressaltou.
Adélia afirmou ainda que as formas voluptuosas atraem os olhares e a curiosidade não só de homens, mas como das mulheres. Ela relatou, no entanto, que lida bem com todo tipo de assédio. ''Por onde eu passo, acontece. Não me incomodo, acho divertido. Geralmente as mulheres pedem para colocar a mão. Elas elogiam bastante. Eu recebo cantada de ambos os sexos, mas nunca me senti violentada", acrescentou.
(Foto: Reprodução/Instagram)